quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O labaredas ouviu-me

Na última sexta-feira, quando se dirigia aos Portistas de Oliveira de Azeméis, o presidente do FC Porto recordou que a inauguração da delegação nº2 do clube sucedeu no dia seguinte a uma memorável vitória no Estádio da Luz. A recuperação factual da história, todavia, provocou alergia a uns quantos lambe-botas. É normal que queiram esquecer dias como aquele, mas a verdade é que passaram os últimos 30 anos a contá-los. Perdidos de inveja.

Escreve o Guerra que o FC Porto não cresceu. O Labaredas estranha esta visão, especialmente vinda de alguém do jornal que dizia ser a bíblia do desporto, mas que passou a limitar os seus horizontes ao eixo Luz-Travessa da Queimada, regredindo de periódico para uma espécie de dicionário vermelho.

O Guerra e os companheiros da Queimada não sabem conviver com uma realidade inequívoca: o FC Porto é a melhor marca desportiva portuguesa. Se frequentassem os mais importantes palcos do futebol (tipo a UEFA Champions League), constatariam facilmente o grau de crescimento que o Dragão alcançou.

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