quarta-feira, 30 de setembro de 2009

POOOOOOORTOOOOOOOOOOOOO


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

PARABENS


O emblema

O actual emblema do FC Porto é bem representativo da simbiose entre o clube e a cidade. Sobre a antiga bola de futebol azul estão as armas que D. Maria II atribuiu ao Porto em Janeiro de 1837. Estas são compostas por um escudo esquartejado que possui as armas reais (sete castelos e cinco quinas) no primeiro e quarto quartéis e as antigas armas da cidade do Porto (a Virgem segurando o Menino, ladeados por duas torres) no segundo e terceiro quartéis, tendo no centro, sobre o ponto onde se unem os quatro quartéis, um coração, que representa o precioso legado que D. Pedro IV (pai de D. Maria II) deixou à cidade. A orlar o escudo encontra-se o Colar e Grã-Cruz da Antiga e Muito Nobre Ordem da Torre e Espada de Valor Lealdade e Mérito, do qual pende a respectiva medalha (na qual estão escritas essas mesmas palavras: valor, lealdade e mérito). Sobre o escudo está a Coroa Ducal e o dragão negro do poder, pertencente às antigas armas dos Senhores Reis destes Reinos, em cujo pescoço está uma fita com a palavra Invicta, título que D. Maria II atribuiu ao Porto, acrescentando-o aos que a cidade já possuía - Antiga, Mui Nobre e Sempre Leal.

1893 - Fundação do FC Porto

O FC Porto foi fundado no dia 28 de Setembro de 1893 por António Nicolau d'Almeida, um comerciante de Vinho do Porto que descobriu o futebol nas suas viagens a Inglaterra

1907 - o primeiro equipamento

O primeiro equipamento do clube foi alvo de muita discussão. José Monteiro da Costa surgiu com a sua proposta: "as cores do clube serão as cores da actual bandeira da pátria (em baixo), azul e branco, tenho esperança de que o futuro clube haverá de ser grande, não se limitando a defender o bom nome da cidade, mas também o de Portugal em pugnas desportivas contra estrangeiros"

1906 - José Monteiro da Costa na Presidência

Em 1906, José Monteiro da Costa (foto em baixo) incutiu a ambição no clube e o FC Porto construiu o Campo da Rua da Rainha, um pequeno complexo desportivo que incluía um campo relvado (o primeiro de Portugal) com as medidas regulamentares para a prática do futebol.

1908 - O primeiro jogo internacional

A 12 de Janeiro de 1908, no Campo da Rainha, o FC Porto defrontou o Real Fortuna de Vigo, actual Celta de Vigo, naquele que foi o primeiro jogo de um clube português com um clube estrangeiro. Desconhece-se o resultado dessa partida.

1910 - O primeiro emblema

Em 1910 é criado o primeiro emblema do clube, uma bola de futebol com as iniciais FCP. Mais tarde, em 1922, foi-lhe acrescentado o brasão da cidade

1911 - o primeiro título

O primeiro título oficial do FC Porto, conquistado em 1911, foi a Taça José Monteiro da Costa, o campeonato do Norte de Portugal, em cujas seis edições o FC Porto arrecadou cinco troféus.

1919 - Primeira vitória num torneio

Entre 30 de Novembro e 1 de Dezembro de 1919, o FC Porto vence o primeiro grande torneio de futebol no Campo da Constituição, com a presença do Espinho, do Sporting e do Benfica. O FC Porto saiu vencedor naquela que foi a sua primeira vitória num grande torneio de futebol com equipas de outras regiões.

1922 - O primeiro campeonato

Em 1922, o clube vence a primeira prova de âmbito nacional na história do futebol português: o Campeonato de Portugal.

1928 - Instituição de Utilidade Pública

O FC Porto tornou-se Instituição de Utilidade Pública a 13 de Março de 1928, durante a presidência do Dr. Urgel Horta. Os responsáveis pelo país consideravam que o clube prestava relevantes serviços à causa da educação física. 

1935 - Os primeiros campeões

A época 1934/35 marca o arranque da Primeira Liga Experimental. O FC Porto sagra-se o primeiro campeão português com Pinga a ser um dos primeiros ídolos do clube

1952 - Inauguração do Estádio das Antas

O Estádio das Antas é inaugurado perante 50 mil pessoas, que pagaram 20 escudos cada uma.

Os Anos Difíceis

Dos anos 40 até à revolução de Abril o clube viveu momentos difíceis a nível desportivo. O «Estado Novo» estava no seu auge e a política de centralização adoptada privilegiava os clubes da capital que dominavam o futebol nacional.

1956 - Os campeões de Yustrich

A época 1955/56 marca o regresso do clube aos títulos depois de 16 anos de jejum.

1956 - estreia na UEFA

Em 1956 o FC Porto participa pela 1ª vez nas competições europeias, frente ao Athletic Bilbao, de Espanha.

1969 - Pinto da Costa

Em 1969, Pinto da Costa é convidado por Afonso Pinto de Magalhães a integrar a sua lista para as eleições desse ano como director das modalidades amadoras. Pinto da Costa assumia pela primeira vez um cargo eleito no FC Porto, de 1969 a 1971. Mais tarde, formaría com Pedroto uma dupla de sucesso. 

1978 - Pedroto e o Título

1978 marca o regresso do clube aos títulos, pela mão de Pedroto, depois de 19 anos de jejum.

1984 - Final de Basileia

FC Porto - 1 Juventus - 2;
A primeira presença do FC Porto numa final europeia (Taça das Taças) marcou o início da saga vitoriosa dos anos 80 a nível nacional e internacional. Apesar de derrotado pela Juventus provou que podia equiparar-se às melhores equipas do velho continente.

1985 - Gomes é Bi-Bota de Ouro

Fernando Gomes venceu o troféu em 82/83 e em 84/85 e ganhou por seis vezes o troféu de melhor marcador nacional. Uma máquina de fazer golos que foi fundamental na campanha europeia do nosso Porto. No FC Porto foi campeão nacional por cinco vezes, tendo ganho ainda uma Taça dos Campeões Europeus, uma Supertaça Europeia, uma Taça Intercontinental e três Taças de Portugal. 

1987 - Final de Viena

27 de Maio de 1987 foi a noite mágica de Viena. Finalmente a glória europeia sob o comando de Artur Jorge. Madjer, com um magnífico golo de calcanhar, imortalizou a final. O FC Porto era Campeão Europeu.

Janeiro de 1988 - Supertaça Europeia

O FC Porto garante a conquista da primeira Supertaça europeia vencendo o Ajax em duas mãos, a 24 de Novembro de 1987 Ajax-FC Porto, 0-1 (Rui Barros, 5) e a 13 Janeiro 1988 FC Porto-Ajax, 1-0 (Sousa, 70). 

Dezembro de 1987 - Taça Intercontinental

A Taça Intercontinental, título nunca antes alcançado por qualquer clube português, abriu-se por entre o nevão de Tóquio, a 13 de Dezembro de 1987, sobre os uruguaios do Peñarol. Debaixo de uma tempestade de neve, vitória por 2-1 com golos de Madjer e Gomes.

1999 - Pentacampeão

Os anos 90 foram de sucesso para a equipa de futebol, que foi campeã oito vezes, cinco delas consecutivas, o histórico Penta, nunca atingido no futebol português

2003 - Taça UEFA em Sevilha

2003 marca o regresso do clube ás conquistas europeias. Em Sevilha, perante o Celtic de Glasgow, vitória épica por 3-2 após prolongamento. 

2003 - Inauguração do Estádio do Dragão

Em 16 de Novembro de 2003 é inaugurado o Estádio do Dragão com uma vitória sobre o Barcelona por 2-0.

2004 - Campeões da Europa

Apenas um ano depois de vencer a Taça UEFA, nova glória europeia. Em Gelsenkirchen, perante o Mónaco, vitória esclarecedora por 3-0.

2004 - Taça Intercontinental

Em 12 de Dezembro de 2004, nova vitória na Intercontinental, desta vez não houve neve mas a vitória só surgiu nas grandes penalidades frente ao Once Caldas da Colômbia. 

Palmarés nacional

Campeonato da 1ª Liga (1): 34/35.
Campeonato Nacional (21): 38/39, 39/40, 55/56, 58/59, 77/78, 78/79, 84/85, 85/86, 87/88, 89/90, 91/92, 92/93, 94/95, 95/96, 96/97, 97/98, 98/99, 02/03, 03/04, 05/06, 06/07, 07/08, 08/09. Campeonato de Portugal (4): 22/23, 24/25, 31/32, 36/37.
Taça de Portugal (13): 55/56, 57/58, 67/68, 76/77, 83/84, 87/88, 90/91, 93/94, 97/98, 99/00, 00/01, 02/03, 05/06.
Supertaça Cândido de Oliveira (15): 80/81, 82/83, 83/84, 85/86, 89/90, 90/91, 92/93, 93/94, 95/96, 97/98, 98/99, 00/01, 02/03, 03/04, 05/06.


Palmarés Regional/Distrital

5 Taças José Monteiro da Costa - Campeonato do Norte de Portugal (competição realizada entre 1910/11 e 1915/16) - 1910/11, 1912/13, 1913/14, 1914/15, 1915/16;
3 Taças do Norte de Portugal (competição realizada entre 1966/67 e 1971/72) - 1967/68, 1970/71, 1971/72;
30 Campeonatos do Porto (competição realizada entre 1913/14 e 1946/47) - 1914/15, 1915/16, 1916/17, 1918/19, 1919/20, 1920/21, 1921/22, 1922/23, 1923/24, 1924/25, 1925/26, 1926/27, 1927/28, 1928/29, 1929/30, 1930/31, 1931/32, 1932/33, 1933/34, 1934/35, 1935/36, 1936/37, 1937/38, 1938/39, 1940/41, 1942/43, 1943/44, 1944/45, 1945/46, 1946/47;
14 Taças de Honra da AF Porto (competição realizada entre 1915/16 e 1984/85) - 1915/16, 1916/17, 1947/48, 1956/57, 1957/58, 1959/60, 1960/61, 1961/62, 1962/63, 1963/64, 1964/65, 1965/66, 1980/81, 1983/84;

Palmarés internacional

Champions League 1987: FC Porto-Bayern Munchen 2-1;
Champions League 2004: FC Porto-Mónaco 3-0;
Taça UEFA 2003: FC Porto-Celtic Glasgow 3-2;
Taça Intercontinental 1987: FC Porto-Penarol Montevideo 2-1;
Taça Intercontinental 2004: FC Porto-Once Caldas 0-0 (8-7 g.p.);
Supertaça Europeia 1988: FC Porto-Ajax 1-0 (1-0);
Finalista em 2003: FC Porto-AC Milão 0-1;
Finalista em 2004: FC Porto-Valência 1-2;
Taça das Taças 1984: Finalista, FC Porto-Juventus 1-2;





























Quem não chora não mama.



Mas sempre a mesma conversa já cansa ou serão cantigas de embalar

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Para memória futura

O Tribunal Cível de Lisboa considerou improcedente a nulidade da citação que visava suspender a lista do presidente Luís Filipe Vieira às eleições do Benfica, mas o candidato derrotado, Bruno Carvalho, acabou por retirar a providência cautelar.
Em despacho datado de 31 de Agosto, a que a Agência Lusa teve hoje acesso, um juiz da 9.ª vara julgou “manifestamente improcedente o incidente da nulidade” invocado pelo Benfica, multando ainda o clube lisboeta em duas unidades de conta (204 euros) por “falta de diligência e imprudência”.

Apesar da decisão do Tribunal Cível de Lisboa, Bruno Carvalho abdicou da providência cautelar porque, como argumenta no requerimento de desistência, sobrepõe-se “o superior interesse” do Benfica e a sua continuidade poderia provocar “gravíssimos prejuízos”.

Para fundamentar a providência cautelar, o candidato derrotado nas eleições de 03 de Julho alegava que Luís Filipe Vieira tinha violado os estatutos do clube, ao demitir-se por interesse próprio.

Em conferência de imprensa realizada a 02 de Julho, Manuel Vilarinho, presidente da Mesa da Assembleia-Geral (AG) do Benfica na altura, defendeu que a citação não tinha eficácia jurídica e manteve a marcação do acto eleitoral para o dia seguinte.

Vilarinho observou que não existia qualquer despacho que ordenasse a suspensão das eleições, pois Bruno Carvalho, “o requerente da providência cautelar, não pediu a suspensão do acto eleitoral, mas apenas a suspensão da admissão da lista A”, liderada por Luís Filipe Vieira.

O ex-presidente da Mesa da AG “encarnada” invocou a nulidade de citação, argumentando que, “ao contrário do que a lei determina”, a nota “não veio acompanhada do despacho” do juiz, mas o tribunal teve entendimento contrário.

“Não se vislumbrando qualquer omissão no despacho de citação, também não vemos que a falta de entrega de cópia do despacho de citação se traduza também numa omissão juridicamente relevante”, assinala o despacho em que era requente Bruno Carvalho.

O juiz do Tribunal Cível de Lisboa adverte que da lei “não resulta qualquer obrigação de, no acto da citação, entregar o despacho que a ordenou”, considerando que a argumentação do Benfica “é destituída de qualquer fundamento”.

“A senhora solicitadora limitou-se pura e simplesmente a cumprir uma ordem emanada do tribunal, não podendo, pois, tal advertência ser reputada como falsa. Não se entende como é possível imputar uma falsificação neste particular. Bastava consultar o despacho no prazo da oposição!”, adverte o magistrado.

A Agência Lusa tentou, sem sucesso, contactar o Benfica e Manuel Vilarinho.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ao ver abola de ontem


Ao ver abola de ontem lembrei-me de outra estória, eles podem ser mais mas nunca seremos conquistados!!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Eu não esqueço

Depois de em casa com o Maritimo terem conseguido chegar ao fim com 11 ou será 14 ou 15 agora mais uns pontos oferecidos

Penalty???????


na Bola está escrito
"O jogo perigoso não implica necessariamente contacto físico entre os jogadores..."
a brilhante dedução se houve contacto é penalty  , portanto em português eu vejo não implica necessariamente contacto logo, o mesmo pode existir ou o meu português é diferente??