sexta-feira, 31 de julho de 2009

só mais uma

Esta quantia, que ascende a mais de 43 milhões de euros, encontra-se já cativa e irá direitinha para o BES, para liquidação de dívidas, não passando sequer pelo clube. Isto mesmo consta de 4 cartas assinadas por Luís Filipe Vieira e dirigidas ao presidente da Central de Cervejas, Alberto da Ponte, a que o SOL teve acesso.

Fonte oficial do clube da Luz considerou esta situação «normal», pois «o Benfica tem contas naquele banco». Mas a verdade é que os mais de 40 milhões que o Benfica deveria receber ao longo dos próximos 10 anos já estão gastos.

Entretanto, o Centro de Estágio do Seixal está a funcionar em situação ilegal, pois nunca obteve licença de utilização por parte da Câmara. E esse processo não parece adiantado, visto que uma fonte camarária disse ao SOL que o mesmo ainda «se encontra na CCDR de Lisboa a aguardar parecer».

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Perguntas e esclarecimentos

Tou farto que certos indevidos achando-se superiores aos outros estejam sempre a acusar o
meu clube, e não preciso de dizer o maior o glorioso o melhor do mundo etc, mas simplesmente o
meu clube só dizer sou do Futebol Clube do Porto!!!
Voltando a esses indevidos tenho algumas questões a fazer.

Qual foi o clube acusado por um dos intervenientes, de oferecer presentes e meninas?
Qual foi o clube que os seus adeptos atacaram como selvagens uma equipa de hoquei
e um dos seus jogadores ficou gravemente ferido?
Qual foi clube que os seus adeptos mataram um adepto adversário dentro de um recinto desportivo?
Qual foi o único clube a jogar um jogo OFICIAL com 12 sim doze jogadores?
Qual foi clube que num dos seus contratos para construção de um centro de estágio tem uma
alinia em que se compromete conseguir licenças de construção numa clara alusão a trafico de
influencias( já que essa palavra é tão cara para eles) e não existe investigação?
Qual foi o clube que no seu estádio um adepto entrou em campo para agredir um membro do trio
de arbitragem em pleno jogo oficial e nada acontece?
Qual foi o clube que o presidente diz que está a fazer as coisas por outro lado e nada é investigado
que afirma publicamente que é mais importante garantir lugares na liga do que jogadores
mais tarde veio-se a ver porquê (cunha leal, ricardo costa , e os 5 estarolas do cj) e nada é investigado
e mais quando á uma investigação em curso relativamente ao caso mantorras,sim os milhões desaparecidos, a procuradoria
geral da republica impede a PJ de continuar a investigação, estranho não?
Qual foi o clube que recebeu dinheiros Indevidos da epul?
Qual foi o clube ligado directamente a um arbitro irradiado por corrupção?
Qual é o clube\empresa que é a unica em Portugal que consegue dar como garantia de pagamento
de impostos acções não cotadas em bolsa.
e para acabar qual é o clube no qual um dos seus dirigentes em funções diz alto e bom som que se está a cagar para a justiça em Portugal? ( sendo ele juiz isso quer dizer que se está a cagar para ele próprio?)

No fim de isto tudo é caso para dizer é preciso ter uma lata!!!!!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Um pouco de literatura.

http://www.cdgo.com/artigoDetalhe.php?idArtigo=3887466

Porque será???

A Polícia Judiciária (PJ) queria prosseguir a investigação do designado caso Mantorras, em que eram visados o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e os empresários Jorge Manuel Mendes e Paulo Barbosa, mas o Ministério Público de Lisboa optou por arquivar o caso sem atender a uma proposta de quebra de sigilo bancário de duas contas sedeadas em paraísos fiscais.

Em causa estava a averiguação da identidade dos verdadeiros beneficiários de cerca de 750 mil euros provenientes da venda, ao Alverca, de 50% do passe do futebolista que ainda eram propriedade da empresa de Jorge Manuel Mendes.

Esta foi uma das divergências implícitas entre a PJ e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do MP de Lisboa, liderado pela procuradora Maria José Morgado. Outra foi a circunstância de, no despacho final do processo, datado de 6 de Setembro, o MP apenas ter apreciado o eventual crime de participação económica em negócio enquanto a PJ catalogou a investigação em redor também do ilícito de peculato e eventual fraude fiscal.

De acordo com informações recolhidas pelo JN, a PJ estava a averiguar todos os fluxos financeiros decorrentes dos direitos sobre o passe do jogador angolano - sobre o qual, recorde-se, houve a suspeita de que Vieira se teria apropriado de parte das verbas, por ter sido dono de 60% do passe e ter tido intervenção no negócio enquanto líder do Alverca e gestor do Benfica - e deparou-se com uma declaração falsa por parte de Jorge Manuel Mendes, que seria descoberta após o levantamento do sigilo bancário de uma conta das ilhas Caimão da "off-shore" "Almond".

Conta descoberta

Por 50% do passe de Mantorras, este empresário recebeu 1,6 milhões de euros e desse dinheiro transferiu 750 mil euros para a referida Almond. De seguida, fez constar na contabilidade da PGD, a sua empresa portuguesa localizada em Coimbra, que essa verba seria para pagar a um empresário do Paraguai de nome Francisco Ocampo, com vista à aquisição de parte dos direitos de dois jogadores paraguaios.

Acontece que, depois destas declarações de Mendes no processo, o sigilo bancário da conta da Almond nas ilhas Caimão foi levantado e a PJ descobriu que os titulares da conta eram o próprio empresário e a mulher e não qualquer emissário do Paraguai. Confrontado pela PJ com esta descoberta da investigação, Jorge Manuel Mendes remeteu-se ao silêncio.

Dinheiro repartido

No mesmo procedimento de quebra de sigilo, os investigadores detectaram que os 750 mil euros foram desdobrados em duas tranches de 324 mil euros que seriam transferidas para contas de duas outras sociedades de paraísos fiscais a Minshall Management Inc. e a Hervey Management Ltd. As contas destas duas entidades estavam sedeadas em Caimão e na Zona Franca da Madeira. Razão pela qual a PJ sugeriu nova quebra de sigilo, a fim de conhecer os verdadeiros beneficiários do dinheiro e eventualmente confirmar se seriam Jorge Manuel Mendes e um sócio, que entretanto foi viver para o Brasil e nunca foi encontrado pela investigação.

Só que o MP acabou por ignorar esta proposta e optou por arquivar o caso. Conforme o JN ontem noticiou, um dos principais argumentos foi o facto de não terem sido encontrados sinais de fluxos financeiros indiciadores de que Vieira possa ter ganho dinheiro ilicitamente com os negócios de Mantorras. Isto apesar de DIAP de Lisboa ter classificado como sem qualquer credibilidade a versão de Vieira no que toca à data de um contrato de cedência, ao Alverca, de 60% dos direitos sobre o passe de Mantorras de que era detentor em nome pessoal.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

estórias II

“Apito Final: Ministério Público arquiva queixa da Federação contra ex-presidente do CJ

Lisboa, 06 Mar (Lusa) – O Ministério Público (MP) de Lisboa arquivou a queixa-crime da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) contra o ex-presidente do Conselho de Justiça da FPF, num processo em que Gonçalves Pereira era acusado de abuso de poder.

No despacho de arquivamento a que a Lusa teve acesso, o MP contraria o parecer de Freitas do Amaral, que serviu para validar as decisões dos restantes conselheiros na reunião de 4 de Julho de 2008 e para Gilberto Madail pedir uma reunião com Pinto Monteiro, Procurador-geral da República, de que resultou a queixa-crime agora arquivada.

“Do ponto de vista da factualidade objectiva típica, não se descortina uma clara conduta desviante (aliás, actos afectados por vícios e irregularidades foram, eventualmente, praticados por todos, na 1º e na 2º parte da reunião) em nenhum dos actos em causa; não ocorre uma interpretação jurídica inadmissível e infundada, mas a condução do processo pela forma que, nas circunstâncias e para o arguido, parecia mais adequada”, lê-se no documento.

O MP critica todos os membros do CJ e chega mesmo a duvidar das decisões tomadas após o abandono da reunião por parte de Gonçalves Pereira: “O funcionamento do órgão, mesmo na ausência do Presidente e apesar dos seus actos, é a confirmação da inaptidão destes para alcançar uma decisão”.

“Para que a conduta constituísse crime de abuso de poder (ou outro que não se divisa), haveria que estarem reunidos indícios de: inadmissibilidade legal do sentido dos actos (e não apenas da sua menor adequação ou da sua incorrecção jurídica, em virtude de erro ou menor conhecimento)”.

Pelo despacho de arquivamento sabe-se também que, segundo João Leal, chefe do Departamento Jurídico da FPF, a admissibilidade das escutas telefónicas eram o assunto das conversas dos conselheiros nesta altura, “tendo chegado a realizar-se uma reunião preparatória sobre a matéria, uma a duas semanas antes da reunião [4 de Julho de 2008]. Nesta reunião, ter-se-á, aparentemente, formado uma corrente de maioria tangencial no sentido da invalidade da utilização daquelas em processo disciplinar”.

Na reunião do CJ de 4 de Julho de 2008 foram considerados improcedentes os recursos de Pinto da Costa e do Boavista, que viram confirmadas as penas da Comissão Disciplinar da Liga do Apito Final, de que resultaram dois anos de suspensão para Pinto da Costa, seis pontos de penalização para o FC Porto, quatro anos de suspensão para João Loureiro e a despromoção do Boavista.

Paralelamente, prosseguem nos tribunais acções cíveis interpostas por Gonçalves Pereira, Pinto da Costa, FC Porto, João Loureiro e Boavista, em que se reclama a invalidade das decisões da reunião do CJ de 4 de Julho de 2008, confirmadas pela FPF após o parecer de Freitas do Amaral.”

estórias I

"Num jantar em Lisboa, Luís Filipe Vieira disse a Carolina: O que tens para mim e quanto queres por isso?",

"Carolina, nos três jantares nesse restaurante em Lisboa, falava sempre em privado com Baba. No último jantar, com Luís Filipe Vieira, estava Leonor Pinhão e outras pessoas que não conheço"

Fernanda Freitas:

"Foi Leonor Pinhão que me pediu para tirar a fotografia à cómoda [onde alegadamente estava o dinheiro que Pinto da Costa usava para subornos] da casa da Rua do Clube dos Caçadores, em Gaia”

Adiantou ainda ter trocado alguns e-mails com Pinhão, disse ainda ter escrito o livro após notas tomadas em conversas com Carolina Salgado e afastou-se completamente dos capítulos que referem o caso Apito Dourado e os subornos a equipas de arbitragem, assim como tráfico de influências.

Etc, Etc, Etc, Etc,…