segunda-feira, 22 de junho de 2009

Um senhor

Depois de ver que suspenderam o Lisandro por um penálti que o árbitro assinalou e que depois disseram que não foi, se fosse hoje deixava-me cair no relvado. É evidente que esse lance foi penálti, mas na altura não me deixei cair porque vi o Fucile a correr em boa posição e pensei que lhe podia passar a bola em condições de ele finalizar. Não o fiz por uma questão de fair play, foi uma reacção instintiva por ver o Fucile bem posicionado. No futuro pensarei duas vezes, sobretudo pelo que se passou com a suspensão ridícula do Lisandro

entrevista em OJOGO

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Contratações II

Como eu tinha dito era necessário um guarda redes a escolha foi Beto
é jovem português fez uma boa época no Leixões, mas penso que não era o guarda redes indicado
foi bom num clube de meio da tabela veremos se tem o que é preciso para se afirmar.
Eu pessoalmente iria para outra escolha que penso que apesar dos problemas que causou no balneário ? tem boas capacidades e no FCP com mais regras ele acalmava falo de Stojkovic

Quanto ao nosso Sissoko eles não o querem melhor para nós eu achava que tinha sido uma má venda pois andamos anos (e muito dinheiro) a tentar encontrar um bom lateral esquerdo e agora que o temos meia época vai embora, calma rapazes ele é novo deixem-no ganhar mais títulos no nosso clube e aí sai por uma verba maior tal como os nossos outros defesas.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Honestidade no futebol

A Sport Lisboa e Benfica...
informa não serem verdadeiras as noticias veiculadas pela comunicação social
sobre a existência de negociações para a aquisição, por esta Sociedade, do
passe do jogador Ramires.
O Conselho de Administração
21 de Maio de 2009

A Sport Lisboa e Benfica...
informa que as negociações para aquisição do passe do atleta Ramires Santos
Nascimento evoluíram, e por negociações directas com o Cruzeiro Esporte
Clube, desenroladas nas últimas horas, foi possível chegar a acordo para que
esta Sociedade adquira a totalidade do passe do referido atleta por um
montante de € 7.500.000,00.
...
O Conselho de Administração
22 de Maio de 2009

A Sport Lisboa e Benfica ... e com
o objectivo de suster toda e qualquer especulação, informa que:
1) A SL Benfica SAD e o Sr. Enrique Sanchez Flores celebraram e mantêm em
vigor um contrato de trabalho válido até ao final da época desportiva
2009/2010;
2) A SL Benfica SAD e o Sr. Enrique Sanchez Flores têm estado a debater as
condições relativas à preparação da nova época desportiva;
3) A SL Benfica SAD não tem intenção de avançar com qualquer rescisão
unilateral do actual contrato;
4) Não existem negociações em curso relacionadas com o contrato em vigor.
O Conselho de Administração
25 de Maio de 2009

A Sport Lisboa e Benfica ... informa que são falsas as notícias hoje
veiculadas pelo jornal “Record” relativamente a contratação do Sr. Jorge Jesus
para treinador principal desta Sociedade.
Em face da gravidade das referidas notícias a Sport Lisboa e Benfica – Futebol,
SAD irá de imediato agir judicialmente contra o identificado órgão de
comunicação social.
O Conselho de Administração
28 de Maio de 2009

A Sport Lisboa e Benfica ..., informa que chegou a acordo
definitivo para a rescisão amigável do contrato de trabalho com o Sr. Enrique
Sanchez Flores e sua equipa técnica.
O Conselho de Administração
8 de Junho de 2009

A Sport Lisboa e Benfica ... com vista à
possível contratação do treinador Jorge Fernando Pinheiro de Jesus.
A negociação entre esta Sociedade e o Senhor Jorge Jesus terá início de
imediato. Na eventualidade de ser alcançado um acordo com este treinador e a
respectiva equipa técnica, a Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD pagará à
Sporting Clube de Braga – Futebol, SAD uma compensação no valor de €
700.000 (setecentos mil euros).
O Conselho de Administração
15 de Junho de 2009

Daqui podemos tirar duas ilações ou o "O Conselho de Administração" mente descaradamente á cmvm ou a comunicação social tem o poder de advinhar o futuro!!!

Contratações

Alvaro Pereira
Não estava a comprender a contratação mas já estava a prever o que veio a acontecer
para mim uma incognita tenho de esperar para ver

Orlando Sá
não sei muito bem o que dizer... a unica coisa que vi dele foram 3 golos em sub-21 contra
a espanha de resto não consigo avaliar dependendo do preço poderá ser uma boa aposta

Maicon
jovem fisicamente forte boa epoca no nacional central com futuro

Nuno Andre Coelho
Regresso central da casa, para mim central poderoso com condiçoes para ser titular

Varela
Jovem poderoso fisicamente pode ser util

Miguel Lopes
no rio ave fez uma boa epoca parece ter capacidade boa aposta para o futuro


Fica a faltar um guarda redes Helton é capaz do impossivel mas nos jogos mais exigentes não
está á altura um médio defensivo para suplente do fernando

alguns dos nossos emprestados regressarem mas isso fica para outro post

quarta-feira, 3 de junho de 2009

PARABENS CAMPEÕES

diferença

«Parto triste mas feliz ao mesmo tempo. Passei aqui três anos bestiais e só posso estar orgulhoso por ter trabalhado num clube de topo a nível mundial (...) Levo o FC Porto e o Porto no coração

Tarik Sektioui

terça-feira, 2 de junho de 2009

coincidencias ou talvez não


2005 e o "Apito Dourado"
Não obstante o Sr. José Veiga ter sido escutado a solicitar que o árbitro, que dirigiria o encontro que a sua equipa realizaria no fim de semana seguinte, fosse contactado para beneficiar a sua equipa e apesar de ter ganho em casa do adversário por 0-1, o Sr. Magistrado entendeu que a matéria apurada não era suficiente para o tornar arguído.

Critérios...
Apesar de lhe ter sido fornecida a informação que a seguir indicamos, relacionada com a época 2004/2005 (ano em que o SL Benfica quebrou o longo jejum), o Dr. Carlos Teixeira esqueceu-se de lhe dar o devido tratamento:

- As reuniões secretas entre o Sr. Luís Vieira e o Sr. José Veiga com o presidente e, por vezes, um vogal do Conselho de Arbitragem da Liga em locais (Bares e Restaurantes) devidamente identificados em Lisboa e cujos funcionários estavam disponíveis para testemunhar.
- As reuniões efectuadas num Restaurante em Penafiel, bastante conhecido da gente do futebol, entre o Sr. José Veiga e vários árbitros e árbitros assistentes.
- As reuniões semanais entre o Sr. José Veiga com um vogal do Conselho de Arbitragem da Liga na zona litoral centro do País, perto da residência deste último (por coincidência os estágios do S. L. Benfica, nessa época, eram efectuados no litoral e relativamente próximo do mencionado local). Este vogal, por sua vez, levava as indicações ao Presidente das exigências dos Srs. Vieira e Veiga que indicavam os árbitros não só para os seus jogos, mas também para os dos seus rivais.
- As reuniões entre o Dr. João Rodrigues com o Sr. Pinto de Sousa num Hotel de Lisboa.
- As reuniões entre o mesmo João Rodrigues, no mesmo Hotel, com vários árbitros.
- As fortes ligações do Sr. José Veiga aos Laboratórios Internacionais de Doping.
- A promessa de contratação de um jogador do Guimarães. O Sr. José Veiga prometeu-lhe a contratação, caso não jogasse contra o Benfica. O jogador efectivamente não jogou. O Benfica tentou recuar na promessa, mas o jogador ameaçou que “metia a boca no trombone” e lá tiveram que o contratar.
- A promessa de contratação de um jogador do Estoril antes do “famoso” jogo Estoril - Benfica no Algarve. O Sr. José Veiga jantou com ele num Restaurante da linha do Estoril, tendo-lhe prometido a sua contratação, caso facilitasse a vida ao Benfica. As facilidades aconteceram, mas a contratação não.
- As reuniões efectuadas na semana que antecedeu o atrás citado jogo com vários jogadores do Estoril com o Sr. José Veiga e nalguns casos com o seu primo (o homem forte da segurança. Foi o autor da agressão no Aeroporto de Lisboa, quando o Sr. Luís Vieira foi “raptar” o jogador Moretto ao Brasil). Foram efectuados pagamentos pelo primo do Sr. Veiga, ao que consta, ao guarda-redes do Estoril. Sobre estes factos existiu a disponibilidade em falar dum elemento do Estoril. Aliás o homem propunha-se contar, não só, tudo sobre esta “novela”, mas de muitas outras que tinha conhecimento do Sr. Luís Vieira.
- As escandalosas arbitragens dos Srs. João Ferreira, Hélio Santos, Elmano Santos, Bruno Paixão, entre outros. Mas destas não interessava solicitar análises aos peritos.
- As ligações do presidente do Belenenses aos Srs. Luís Vieira, Cunha leal, Tinoco Faria, Pedro Mourão, Frederico Cebola que influenciaram a decisão no caso “Mateus”. Foram inclusivamente denunciados os pagamentos que foram efectuados a alguns destes senhores por alguns escritórios de advogados.

O Gil Vicente também gostará de saber que não foi prejudicado na época passada, com intervenção do Sr. Luís Vieira. Ele pagou ao “paineleiro” Fernando Seara cerca de 100 mil contos (s/ recibo) para conseguir que o Alverca ficasse na 1.ª Divisão (era satélite do SL Benfica), prejudicando o Gil Vicente. Consta que o atrás referido “paineleiro” se juntou (falamos de escritório), há relativamente pouco tempo, ao já citado João Correia.
Existiam nos autos indícios quer em quantidade, quer devido à sua relevância que justificariam, caso o Magistrado fosse isento, que os Srs. Luís Vieira, José Veiga, António Salvador, João Rodrigues, Tinoco Faria, Luís Guilherme, Cunha Leal, António Duarte, Pedra Mourão, Frederico Cebola, Paulo Relógio fossem colocados sob escuta, mas tal não interessava. Consta que houve interferência do Dr. João Correia junto da estrutura sindical do Ministério Público que, como se verifica, terá surtido, até agora, efeito. Será por ele fazer parte do Conselho Superior do Ministério Público?

Entretanto nova fase surge no “processo apito dourado”. Aparece um livro e surge a equipa “milagrosa”.
Vamos à sua constituição. Comecemos pela Drª Maria José Morgado.


O seu marido trabalha há alguns anos para o Sr. Luís Vieira recebendo, sem recibo, elevadas quantias em dinheiro, mau grado não se coibir de criticar tudo e todos, nomeadamente as fugas ao fisco. Quando a Polícia iniciou, com o comando da Drª Maria José Morgado, o afamado processo das Finanças, recordar-se-á V. Ex.ª que o mesmo se tinha iniciado com uma comunicação que circulava no interior das Finanças denunciando a forma como havia sido vendida a Fábrica de Louças de Sacavém.
A mesma fora adquirida por negociação directa por uma empresa de que o Sr. Luís Vieira era sócio por um preço quase anedótico. Na altura apurou-se que viviam no Condomínio Privado que entretanto ali fora construído pela empresa compradora quatro Directores de Finanças.
O que resultou para o Sr. Luís Vieira? Quanto sabemos, até agora, nada.

Na altura em que o processo decorria, o marido da Drª Morgado escrevia pelo Natal no Expresso um artigo que denominava “Conto de Natal”. Fazia-o “camuflado” tentando atingir alvos concretos. Recordamos que efectuou um direccionado ao Sr. Vítor Santos - Bibi e, no ano em que o processo atrás referido se encontrava em fase de investigação, um que era direccionado à então Ministra da Justiça que, de forma cobarde, intitulou de “Etelvina”. Acusava-a de ter subido na vida à custa de práticas de baixa índole. Mais tarde ele e a mulher fizeram correr a notícia de que o processo não tinha tido êxito por interferência da Ministra para proteger um Director de Finanças.

Correlacionem os factos e retirem as devidas ilações. Quanto ao Dr. Carlos Farinha, pensamos que terá sido escolhido para a Drª Morgado o “premiar” por ele se ter mostrado solidário e ter pedido a demissão quando ela fez o mesmo.

À nomeação do Sr. Sérgio Bagulho já lá vamos.

Quanto aos outros elementos não queremos tecer grandes comentários, mas sempre diremos que estranhamos a nomeação do titular do processo “Mantorras”, processo que se encontrava em investigação. Terá sido para o processo ser “exterminado” de vez? Pensamos que sim, pois deram tempo para que o Sr. Luís Vieira montasse a sua estratégica de defesa.

Sobre este processo já nos debruçaremos mais adiante.

Quanto ao Sr. Bagulho eram conhecidas as suas fortes ligações ao clube SL Benfica e ao seu presidente Luís Vieira, com quem era visto frequentemente a jantar em Restaurantes de luxo da baixa lisboeta. Constava que era o seu novo “Suzano”, ou seja um dos seus homens de mão para efectuar trabalhos sujos, nomeadamente algumas cobranças. O Luís Vieira conhecia factos que revelados poderiam acabar com a sua carreira e jogava com eles, “obrigando-o” a fazer aquilo que queria. Era também comum ver-se o Bagulho a “pavonear-se” nos camarotes presidenciais do Estádio da Luz. Alguém de boa fé nomearia este homem para este processo?
Entretanto, o Dr. Cartas Farinha abandona a equipa, pois tem que ir cumprir uma comissão à Madeira.

Quem é que aparece? O Sr. Manuel Carvalho.

Nos corredores da Polícia consta que quem o indicou foi o Dr. João Correia, advogado com quem o Sr. Carvalho se reúne com frequência para receber directrizes, quanto ao caminho enviesado a dar ao processo. Sabemos, e só estamos a constatar um facto, das dificuldades financeiras que o Sr. Carvalho tem passado devido a uma desastrosa incursão no mundo empresarial. Durante esta fase do processo circulou muito dinheiro com proveniência do Sr. Luís Vieira e com diversos destinos. A D. Carolina tem sido um dos seus destinos preferidos, tendo o seu último recebimento sido efectuado pelas mãos “sujas” da Srª Leonor Pinhão. Esta entregou-lhe cinquenta mil euros com a indicação que não os depositasse em Portugal. A D. Carolina cumpriu e deslocou-se a Tuy, onde efectuou o depósito no Banco Santander.
Outro dos destinos do dinheiro do Sr. Luís foi o pai da D. Carolina que igualmente se deslocou a Espanha para depositar as quantias recebidas.
Já que falámos na Srª Pinhão, ideóloga do livro que originou a reabertura do processo, questionámo-nos de qual a razão da equipa “milagrosa” só ter usado o livro da D. Carolina e não outros escritos de credenciados jornalistas que denunciavam várias ilegalidades cometidas pelo Sr. Luís Vieira? Será o poder discricionário...

A título exemplificativo referimos o jornalista António Tavares-Teles que quase diariamente denuncia factos relacionados com o Sr. Luís Vieira - vide artigos de 2007 no jornal “O Jogo” em 8 e 9 de Junho. Por que razão não se investigam os artigos dos jornais Público dos dias 29 e 30 de Março de 2007, ambos na pág. 26 e Correio da Manhã de 10 de Maio de 2007-pág. 24? A escritora do livro (que foi considerado relevantíssimo elemento de prova, tendo originado as reaberturas de inúmeros processos), Fernanda Freitas, disse (citamos): “Estou arrependida por ter pactuado por desconhecimento de causa com falsidades e invenções no texto que escrevi”.
Alguém terá considerado esta afirmação?
Sabemos que existem vários crimes (furtos, fogo posto, tentativas de homicídio), cujos autores materiais já confessaram e imputaram a responsabilidade da autoria moral à D. Carolina. O que se passa com estas investigações e com a entrevista publicada no Correio da Manhã de 14 de Maio de 2006 em que um indivíduo exibia objectos furtados ao presidente do F. C. Porto e denunciava um plano de extorsão? Como é possível manter-se em liberdade alguém que cometeu tantos crimes com um grau de perigosidade tão elevado. Parece-nos, salvo melhor opinião de V. Ex.ª, que o quadro legislativo português não prevê a figura de “arrependido”.
Qual o motivo de tal protecção e que “taxa de juros” seremos obrigados a pagar?
Mas já que falámos em crimes cometidos é altura de abordar a agressão ao Sr. Bexiga.
Uma conceituada jornalista que colaborou com vários jornais de referência ao abordar a D. Carolina sobre a autoria deste crime referiu-lhe:
“Então vocês vão cometer uma agressão num parque de estacionamento? Não vêem que foram filmados pelas câmaras de filmar”.
A D. Carolina retorquiu:
“Eu não brinco em serviço. No dia anterior mandei destruir as câmaras”.
Para fazerem um juízo sobre a maquinação que foi montada investigem se alguma vez aquele parque possuiu câmaras de filmar.
A resposta que obteram será: NUNCA!

Comecemos pelos pneus.

A Polícia Judiciária possuía um dossiê sobre a actividade de tráfico de estupefacientes do Sr. Luís Vieira.
O dossiê ainda existirá ou os seus “homens” já lhe terão dado sumiço?
O Sr. Vieira demonstrava o seu receio às pessoas que lhe eram mais próximas na candidatura ao SL Benfica, pois dizia: “se eu lá chegar, vem logo à ribalta o esquema do pó nos pneus”. Nesta altura do negócio dos pneus apareceu um homem morto nas instalações da sua empresa.
Talvez o então titular do processo, um colega já aposentado, queira agora contar a história das ameaças que o Sr. Luís Vieira, acompanhado por um grupo de ciganos, efectuou à sua família numa esplanada em Stª Iria da Azóia.
Quando estes factos forem conhecidos talvez alguns responsáveis de transportadoras que efectuavam o transporte dos pneus queiram divulgar o que efectivamente transportavam. Também, poderá ser que os responsáveis da empresa de Braga que adquiriu esta empresa ao Sr. Luís Vieira divulguem a forma como foram burlados, pois os elementos contabilísticos da empresa foram previamente falsificados.

Em Julho de 1993 foi julgado e condenado no Tribunal da Boa-Hora pela prática de um crime de roubo.
Foi condenado a 20 meses de prisão.


No acórdão do 3.º Juízo Criminal de Lisboa, o Juiz-Presidente, Afonso Henrique Cabral Ferreira, refere com alguma ironia que “esta história é digna da sétima arte” e destaca que “o Sr. Luís Filipe Ferreira Vieira foi o único que não se declarou arrependido pelo crime cometido”. Afinal a “queda” para a sétima arte já é antiga...
O Homem que lhe deu a mão e a quem ele deve a fortuna que hoje diz ter, era um Director de uma Instituição Financeira, António Pedra Almeida Gomes, que, entretanto, se aposentou e, como já não era útil, foi “descartado”. Aliás isso é uma das suas práticas, serve-se das pessoas e depois abandona-as.

Enquanto Presidente do Alverca há muitas histórias, mas focaremos a relacionada com a adulteração de resultados nas últimas jornadas num ano em que o Alverca estava em risco de descer de divisão, mas salvou-se “empurrando” para a descida o Beira-Mar.
Estes factos deram origem a um inquérito no Departamento de Aveiro, pois os mesmos foram conhecidos, após aliciamento efectuado ao guarda-redes do Beira-Mar Palatsi.
O Palatsi deu conhecimento ao então presidente Mano Nunes e deslocaram-se ambos ao Departamento da PJ em Aveiro. Apesar do inquérito ter sido distribuído ao elemento mais fanático pelo Benfica daquele Departamento o processo deu alguns “passitos”. Havia no inquérito informação que revelava haver resultados combinados nas últimas quatro jornadas. O Sr. Luís Vieira telefonou ao guarda-redes Palatsi dizendo-se director do clube que se deslocava a Aveiro na jornada seguinte. Esse clube era um dos três que lutava por um apuramento para a Taça UEFA. Quão habilidade maliciosa o homem tem...!
O referido jogo terminou empatado, sem aparentes casos. Todavia, os seus tentáculos tinham que se estender aos jogos onde o Alverca intervinha. Aí conseguiu, nalguns casos directamente, noutros por intervenção de outras pessoas os seus objectivos. Recordámos que um dos homens de quem se serviu foi do então presidente do Benfica, Sr. João Azevedo. Como é seu apanágio, quando já não lhe servia, esquecendo os serviços prestados, descartou-o, conseguindo mal chegou à presidência do Benfica a sua expulsão de sócio.

Um dos jogos comprados foi em Campo Maior.

Existem actualmente alguns atletas, que então jogavam no Alverca, disponíveis para falar. Nesse jogo o melhor goleador do Campomaiorense ainda na primeira parte simulou uma lesão e abandonou a partida. Não obstante as facilidades concedidas, o Alverca não conseguia marcar. Já na parte final da partida quando o avançado Mantorras seguia com a bola, o defesa que estava à sua frente mergulhou para o chão numa queda digna de um qualquer palhaço numa pista circense. O Mantorras marcou e o Alverca venceu 0-1.

Outro dos jogos foi na Madeira com o Marítimo.

Aí foi contactado o seu familiar António Simões, então treinador-adjunto. O resultado para não dar muito nas vistas, foi um empate. Não deixou de ser uma surpresa o Alverca ter conseguido empatar no reduto madeirense.
Na última jornada o Alverca recebia o V. Guimarães, candidato à Europa e o Beira-Mar deslocava-se a Vidal Pinheiro, estando o Salgueiros já com uma classificação tranquila.
Houve que atacar nas duas frentes. Como o V. Guimarães não se vendia, pois pretendia ir à Taça UEFA, havia que comprar o árbitro. Aí foram contratados com êxito os serviços do ex-árbitro Sr. Pinto Correia.

O Alverca venceu 2-1 (analisem-se as declarações dos responsáveis do V. Guimarães relativas a este jogo), mas não era suficiente. O Beira-Mar não podia vencer, pois se assim acontecesse seria o Alverca a descer. O Sr. Pinto Correia recebeu pelos serviços prestados neste encontro um veículo automóvel. Curioso, também, é o facto deste senhor, depois de abandonar a arbitragem ter iniciado uma actividade, até então para ele, desconhecida, comerciante de pneus - mais uma coincidência.

Vamos ao jogo de Vidal Pinheiro.
Como comprar o Salgueiros para dificultar a vida ao Beira-Mar?

Através do presidente não, pois o Sr. Luís Vieira estava de relações cortadas, devido ao caso “Deco”. Há uma expressão que o Sr. Luís Vieira profere com frequência: “Se não podemos ir ao General, vamos aos sargentos”. Se assim o pensou, assim o fez.
Contactou três jogadores, os mais influentes e conseguiu os seus objectivos, pois o Beira-Mar não conseguiu ganhar, apesar da excelente exibição.
O jogo, que pasme-se ninguém estranhou, terminou 4-4. O pagamento aos três atletas foi efectuado pelo Sr. Manuel Bugarim.
No início da época seguinte, estava o Salgueiros em estágio no Algarve, estes factos chegaram ao conhecimento do seu presidente. Imediatamente suspendeu os três atletas e rescindiu posteriormente os seus contratos. Entretanto os dois presidentes conciliaram-se.

Na parte final da época as posições dos dois clubes estavam invertidas, o Alverca em posição já tranquila e o Salgueiros em risco de descer. O Salgueiros visitava o Alverca e foi combinado que o Alverca facilitaria. Esta combinação foi conhecida.
No dia do jogo o então Director Desportivo do Alverca, Sr. Couceiro foi avisado telefonicamente que havia conhecimento, por parte de outros clubes, de tal intenção. Também o titular do processo existente no Departamento de Aveiro foi avisado. Como seria difícil efectuar a prova à posteriori, o referido investigador decidiu contactar telefonicamente os dois presidentes. Assim, o jogo decorreu normalmente e o Alverca venceu.

Voltemos aos “passitos” do processo de Aveiro.
O Sr. Luís Vieira já então tinha os seus homens na nossa Instituição.

Foi avisado que as coisas estavam feias, pois haviam acontecido demasiados factos estranhos. Então, aquela mente matreira decide efectuar uma carta anónima dirigida ao processo onde imputa toda a responsabilidade dos factos ocorridos ao então Presidente da Assembleia-Geral do Alverca, Sr. Eduardo Rodrigues, seu único sócio na empresa que comprara a Fábrica de Louças de Sacavém. Quando o titular do processo, o tal fanático benfiquista de Aveiro, vem ouvir em declarações o Sr. Eduardo Rodrigues à sua empresa, em Alverca, por coincidência também, estava no gabinete do seu sócio o Sr. Luís Vieira. Ali se manteve e foi ele que “conduziu” as declarações do seu sócio.

Também o Beira-Mar gostará de saber que não foi só prejudicado na época supra citada, com intervenção do Sr. Luís Vieira. Foi com dinheiro proveniente dele ou do Benfica que o Setúbal se “safou” na última época e o sacrificado foi novamente o Beira-Mar.

Vamos aos factos.

Recordar-se-ão do episódio do “rapto” do guarda-redes Moretto. Nesse ano o presidente do Setúbal chegou a anunciar que o Benfica é que pagou os ordenados em atraso ao plantei, pois conseguira contratar um jogador que já havia rescindido o contrato com o Setúbal. A história nunca foi realmente conhecida. Talvez o Sr. Rui João Soeiro que entretanto saiu de cena alguma vez fale quanto é que aceitou como dádiva para a sua conta pessoal. Entretanto, os actuais directores (Carlos Costa e Ronald Inácio) do Setúbal sabendo do que se passou contactaram o Sr. Luís Vieira e ameaçaram-no que se não fossem ajudados contariam o que sabiam. Assim, o Sr. Luís Vieira contactou o seu homólogo (e companheiro de negócios) da Naval, entrou com a “massa” e o “caldinho” foi “cozinhado”. Foi um pouco mal confeccionado, pois cheirou a esturrado, mas até agora ninguém notou o cheiro a esturro.
Os negócios entre o Sr. Luís Vieira e o Sr. Aprígio Santos são a pesquisa de terrenos em conta, nem que pertençam a reservas, pois vendem-nos a preço elevado ao fundo do BPN, havendo um conluio com o seu Presidente, Oliveira e Costa. O lucro obtido é repartido entre os três, e os accionistas do Banco são severamente penalizados.

Ainda no Alverca fez o negócio “Mantorras”, estando nos dois lados da barricada, o que já de si foi muito estranho. Na altura, com a concordância do Sr. Vítor Santos - Bibi, engendraram um esquema para sacarem um milhão ao Benfica. A forma como tal se processaria consta do processo numa cópia manuscrita pelo Sr. Luís Vieira.
Como o Sr. Luís Vieira tentou enganar o Sr. Vítor Santos, este cedeu a informação à TVI, conseguindo impedir a concretização da negociata.
Recordamos que na altura o Sr. José Couceiro foi entrevistado nessa estação sobre esta transferência e quando lhe demonstraram que o Sr. Luís Vieira havia celebrado um contrato de cessão de posição contratual com a PGD, em seu nome pessoal, referiu de imediato que isso era um assunto de Polícia.

Tinha razão o Sr. Couceiro, desconhecia era que o Sr. Luís Vieira a controlava. Como o dinheiro não saiu como havia idealizado, decidiu comprar jogadores à molhada ao Alverca para poder tirar o dinheiro que pretendia do Benfica. O desnorteamento para sacar a qualquer preço foi de tal ordem que até venderam ao Benfica um jogador, Anderson, cujas direitos desportivos não pertenciam ao Alverca. Quando o Sr. Luís Vieira percebeu que o Anderson não era do Alverca tentou que lhe devolvessem esse dinheiro, pois pretendia com ele comprar um apartamento para o seu filho em Miami. Houve nesta altura um desentendimento com o Sr. Bugarim que não concordava, pois havia outras parcelas relacionadas com outros jogadores vendidos que não haviam chegado ao Alverca. Esses valores saíram do Benfica em numerário, levantados por um ex-candidato à presidência do V. Setúbal e foram utilizados para adquirir pela empresa Turixira, cujo Presidente do Conselho de Administração era o Sr. Luís Vieira, terrenos na zona de Tavira. Há três empresários que se quisessem falar poderiam esclarecer toda esta tramóia. Um está disponível para falar, mas quando ouvido pela PJ não sentiu confiança suficiente para “abrir o livro”, pudera...!
Outro antes de falar foi contratado a bom dinheiro pelo SL Benfica para a função: “estar calado”. O terceiro está fora do País, mas perfeitamente localizado.

Não temos opinião formada sobre o nosso colega titular do processo “Mantorras”, mas sabemos quem o rodeava e recolhia informação privilegiada. Foi essa informação privilegiada que levou o Sr. Luís Vieira a combinar com o Sr. Joaquim Oliveira a caixa no 24 Horas da sua ida à PJ. Tal notícia foi previamente combinada entre os dois e o que se passou foi uma autêntica encenação (lá vem outra vez a queda para a sétima arte) do Sr. Luís Vieira. Entender-se-á esta combinação, que retirou à PJ a oportunidade de ouvir como arguido o Sr. Luís Vieira, quando se perceber quem está por detrás da empresa em Off Shore “Spinelli”, proprietária do Alverca.

Serão os Srs. Vieira e Oliveira?

A desorientação foi de tal ordem que ao que consta, para se verem livres de um jogador que tinha contrato até 2008, rescindiram-lhe o contrato por mútuo acordo, mas sem ele saber.
Mas o caso “Mantorras” não é virgem.

Os adeptos do SL Benfica deveriam saber qual o destino que os Srs. Vieira e Veiga deram aos dois milhões de euros que dizem ter custado o jogador Kikin Fonseca ao Cruz Azul. O site sportugal divulgou que o jogador veio a custo zero e eles, imediatamente, venderam-no para que se não falasse mais no assunto.

Outro negócio que era importante perceber foi o do jogador Marcel.
Na véspera da sua concretização, a sua anterior equipa foi jogar ao estádio da Luz. Foram severamente prejudicados, de tal forma que quem prestou declarações à comunicação social foi o seu presidente, agastadíssimo com o que se passara. Surpresa das surpresas no dia seguinte aparece a negociar o referido jogador.

Voltemos à época 2004/2005 (ano em que o SL Benfica quebrou o longo jejum), nomeadamente à sua preparação, na qual o SL Benfica em vez de contratar jogadores contratou pessoas para os órgãos sociais da Liga, controlando-a na sua totalidade.

Este assunto é deveras conhecido do público em geral, pois o Sr. Vieira chegou inclusivamente a tecer declarações em que confirmava nitidamente as suas intenções.
Porém, desconhecerá a maioria das pessoas o que foi negociado com o segundo clube com mais influência nesse ano na Liga (Braga).
O Sr. António Duarte (representante do Braga) e nº 2 do Sr. Cunha Leal tinha que dizer ámen a tudo o que este último quisesse.
Os dois clubes foram durante a época escandalosamente beneficiados, mas no momento da decisão do campeonato, como o Braga ainda era candidato, ainda houve desentendimentos, mas decidiram oferecer o campeonato ao Benfica com a contrapartida do presidente do SC Braga construir, por adjudicação directa, o Centro de Estágio do Benfica, através da sua empresa de construção “Britalar”.
Já que falamos do Sr. Salvador era importante investigar as ligações que possui à Bragaparques e ao Sr. Vieira.
O Controlo dos órgãos da Liga não se limitava aos de maior visibilidade, pois o Sr. Vieira introduziu uma série de elementos que ainda hoje lá se encontram, nomeadamente alguns Delegados. Um desses Delegados, de nome Reinaldo, foi contratado no Algarve através de um colaborador do Sr. Luís Vieira, o sobrinho do Presidente da Câmara de Albufeira. Neste momento, já estão na Liga como Delegados dois funcionários das empresas do Sr. Reinaldo. São os tentáculos do polvo a crescer.
Esse senhor Reinaldo foi o Delegado nomeado para o jogo Benfica - Porto da época 2005/2006 e que impediu, ainda sem as fichas de jogo entregues, a ida ao relvado, antes do início do encontro, de alguns elementos do FC Porto, nomeadamente um dos seus médicos e o seu presidente.
Coincidência das coincidências, na época transacta, 2006/2007, o mesmo Delegado foi nomeado para o Benfica - Porto.

Mas quem é este Sr. Reinaldo?

É um fervoroso benfiquista e proprietário de várias empresas no Algarve, direccionadas para a venda e aluguer de habitação. É para as suas habitações que a Liga envia todos os elementos que têm de se deslocar para o Algarve. Por outro lado, o Sr. Luís Vieira custeia os alojamentos de férias dos árbitros e árbitros assistentes, observadores, delegados e assim por diante que frequentemente passam férias nas instalações do Sr. Reinaldo.

O que receberá em troca o benemérito Sr. Luís Vieira?

Traçado que está o perfil do “pagante” de toda esta farsa era importante perceber o valor das importâncias que despendeu com a D. Carolina para que avançasse com o livro, para se disponibilizar a prestar as declarações que prestou, bem como com os funcionários da nossa Instituição que deram guarida a tal estratagema. Sabemos que o Sr. Luís Vieira virá, como é óbvio, atendendo aos seus tentáculos, a ter conhecimento desta comunicação. Não temos disso receio, apesar das ameaças veladas que alguns de nós já recebemos. Conhecemos perfeitamente os seus homens, que brindes lhes oferece e como estão estrategicamente colocados. Até ao nível da Direcção, mas isso há-de ser limpo, nem que para isso joguemos sujo, como o Sr. Luís. O Sr. Luís frequentemente diz-se um exemplar chefe de família e não paga garrafas de champanhe. É nosso conhecimento que o Sr. gosta de outros tipos de garrafas, nomeadamente frascos de perfume, não é? E também conhecemos a sua veia caritativa para oferecer vivendas.
Para já fiquemo-nos por aqui, ok Sr. Luís?

Esta comunicação está a ser efectuada num PC da Instituição, mas que não está distribuído a nenhum de nós. Talvez o seu homem de Vaiado dos Frades quando decidir descobrir em que local o documento foi efectuado tenha uma surpresa. Recordaremos, por último, ao Sr. Luís Vieira que é do nosso conhecimento que o que conseguiu com a D. Carolina já havia tentado com a anterior esposa do Sr. Pinto da Costa. Mal a separação aconteceu, convidou-a para passar a passagem de ano no Hotel Montechoro e, em seguida, tentou inúmeras jogadas, mas infelizmente para si a Srª D. Filomena é uma senhora.
Por fim, sugerimos a V. Exª, Sr. Procurador-Geral, que providencie para serem encontradas instalações para a equipa “milagrosa” na Rua António Maria Cardoso, pois os três episódios que a seguir contamos, assemelham-se a práticas ali, em tempos, realizadas.

-1. Quando da audição do empresário António Araújo o mesmo foi aliciado na presença do seu advogado a imputar as responsabilidades ao presidente do FC Porto, dando-lhe como contrapartida o arquivamento dos seus processos.

-2. A Srª D. Filomena, ex-esposa do Sr. Pinto da Costa, foi ouvida por factos relacionados com a venda de um imóvel, num período em que já estava separada do referido Sr...

Estavam em causa os valores da venda, pois havia a suspeita que o valor de escritura não seria o valor real. Prometeram-lhe o arquivamento dos autos, desde que se disponibilizasse a falar da vida do seu ex-marido. Apesar de não ter aceite não se coibiram de lhe efectuar algumas perguntas sobre tal senhor.

-3. Não obstante os intensos treinos, as audições da D. Carolina não correram sempre bem. Assim, à cautela o seu treinador colocava-se atrás do colega que procedia à audição para, por gestos, lhe poder dar indicações sobre alguma dúvida que a mesma tivesse. Entre outras indicações, recordamos a que se passou quando lhe perguntaram quem recebeu à porta da residência do presidente do FC Porto o árbitro Augusto Duarte. A D. Carolina respondeu imediatamente que foi o seu ex-companheiro, mas eis que o seu treinador brandindo a mão em sinal negativo, lhe dá indicações em “V” com os dedos indicador e médio, sugerindo-lhe duas pessoas e em seguida apontando para si, sugere-lhe que ela também recebeu o referido árbitro. Assim declarou a D. Carolina, pois é bem mandada.
Realça-se que a D. Carolina quando este episódio se passou encontrava-se doente, inclusivamente acamada, não tendo sido, como é lógico, quem recebeu o referido Augusto Duarte. Presumimos que as investigações a efectuar nos processos relacionados com o apito dourado deveriam começar pelos processos arquivados, pois atentas as informações de quem não aceitou os arquivamentos será de prever inúmeras anuências aos objectivos da equipa “milagrosa”. Para tal deverão ser nomeados magistrados e polícias íntegros e sem máculas, para que se possa apurar todas as manigâncias praticadas.

fonte varios blogs

INICIADOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Luís Miguel, lançou fortes suspeitas. «Este campeonato é uma mentira. Para o calor que estava, o Benfica demonstrou uma força pouco usual. Ganharam bem porque demonstraram ser mais adultos e maduros».

o comentário diz tudo....

Será verdade

Fala-se por aí nos cantinhos do futebol
que jesus juntamente com mais 2 jogadores vão para a equipa do milhafre

será para aumentar o numero de jogadores do benfica na Selecção??

comunicado com piada


Diz o povo que os campeões são sempre justos vencedores…Começa bem muito obrigado Faz sentido que assim seja. Mas em Portugal existem verdades inconvenientes que colocam essa ideia em causa. Tome-se como exemplo a época 2008/2009 do futebol português. Espelho dos últimos 20 anos cá do burgo, ficou marcada pela polémica. Mais: acentuou tendências e muito ficou a dever à verdade desportiva.Mas antes que nos acusem de sermos tendenciosos…nem estava a pensar nisso.. avancemos com objectividade. O que lhe passamos a apresentar é a lista de jogos em que o Benfica foi prejudicado ou beneficiado na Liga Sagres… Não acredito jogos do benfica beneficiado não pode ser vamos ver quantos dizem…Jogos em que existiu clara influência no resultado. Logo na primeira jornada, em Vila do Conde, o Benfica não foi além de um empate a uma bola. Mas poucos se lembram de uma grande penalidade cometida sobre Aimar em cima do minuto 90. Uma semana depois, novo empate, desta feita frente ao Futebol Clube do Porto. Jorge Sousa esqueceu-se da uniformidade de critérios. Expulsou Katsouranis por faltas normais, mas deixou o amarelado Cristian Rodriguez em campo após sucessivas jogadas de extrema dureza.. estamos a falar daquele jogo em que houve uma agressão do luisão e os jogodares do benfica passaram a 2.ª parte toda no chão … .Mas o Benfica estava forte no campeonato e só não atingiu a liderança porque no jogo grande da 5.ª jornada foi novamente prejudicado. Yebda até fez o 2-0 em Matosinhos, mas viu o golo ser-lhe mal anulado. Aproveitou o Leixões, que empatou ao cair do pano. Não foi à quinta, foi à sétima jornada que o Benfica confirmou a liderança.No berço da nação, coube a Aimar e a Suazo brilharem na vitória por 2-1 sobre o Vitória de Guimarães. Mas poucos se lembrarão dos erros do senhor Carlos Xistra. Primeiro foi Aimar a ser derrubado na área vimaranense. E que dizer dos critérios disciplinares? É que se Reyes viu dois amarelos forçados, já Andrezinho teve via verde para pontapear a cara de Suazo.Contra ventos e marés o Benfica liderava. Até que a injustiça chegou à Luz. Lembra-se de Vasco Santos? Trata-se do árbitro portuense que não expulsou Sandro após agressão a Reyes no Benfica-Vitória de Setúbal. Curioso o facto de nessa mesma jogada o árbitro só ter dado a lei da vantagem até o Benfica ter o descaramento de marcar… ou então o jogador do benfica que faz o cruzamento estava em fora de jogo e o benfica não tira nenhuma vantagem da situação..será? De repente as regras mudaram e eis que o Vitória de Setúbal ficou com o caminho aberto para chegar ao empate. .. Pensei que tinha sido o quim a abrir o caminho. Pior ainda fez Pedro Henriques duas semanas depois. Quando no último minuto Cardozo apontou o golo da vitória, o juiz tratou de anular o remate certeiro do paraguaio. Razão? O facto de Miguel Vítor ter olhos na nuca. E assim o Nacional saiu da Luz com o nulo.O ano de 2009 começou com uma derrota na Trofa. Muito se falou da má exibição “encarnada”. Ninguém duvida disso. Mas alguém ainda se lembra que Reguila inaugurou o marcador quando estava em fora-de-jogo?..( será que as regras de fora de jogo mudaram).. Pois… No entanto, à 14.ª jornada o mundo parou. O Benfica venceu um jogo fruto de um erro da arbitragem. Caiu o Carmo, caiu a Trindade. E tudo só porque David Luiz estava uns quantos centímetros em fora-de-jogo..(Metros meu amigo metros..).Nada que não fosse atenuado na semana seguinte. No dérbi do Restelo, Suazo foi atropelado por Baiano quando estava isolado. As leis da FIFA são claras: o lance era merecedor de falta e de cartão vermelho. Já se adivinha qual foi a opção de Elmano Santos. Acontece que o Benfica se mantinha na luta pelo título. E tinha a possibilidade de resgatar a liderança em pleno Dragão. O conjunto de Quique Flores foi superior e cedo se colocou em vantagem. O que ninguém esperava era que Pedro Proença descobrisse um sebastiânico toque de Yebda sobre Lisandro Lopez..( e não viu a falta sobre lucho este arbitro faz tudo pa prejudicar o benfica )….Tudo se decidiu nos dois jogos seguintes na Luz. Duas derrotas em que a arbitragem voltou a estar em evidência. Primeiro foi Marquinho a aproveitar o posicionamento em fora-de-jogo para dar os três pontos ao Vitória de Guimarães ( eles tinham avisado que as regras mudaram )... Depois foi a Académica a vencer no estádio do Benfica. Um jogo ferido de morte pela inexplicável decisão de Marco Ferreira em anular um golo limpo a Aimar. O mesmo jogador que na primeira parte fora alvo de um injusto fora-de-jogo.Na Madeira, nova derrota. Para a história fica o 3-1 aplicado pelo Nacional. Mas ainda fica na memória a mão de Cléber em plena área nacionalista. E assim Jorge Sousa deixou passar em claro a grande penalidade que daria o 2-2 a um Benfica em crescendo (isto é para ter piada???) . Até mesmo o consequente empate com o Trofense ficou manchado pelo apito. É certo que o Benfica poderia ter feito mais. Mas alguém se recorda que Paulinho estava em fora-de-jogo no lance em que cabeceou para o segundo golo da formação nortenha?E assim chegámos ao final de mais uma época não sem antes, em Braga, o Benfica voltar a ser prejudicado. A vitória benfiquista não tolda a memória acerca da entrada por trás de Luís Aguiar a Katsouranis. Uma agressão que Artur Soares Dias não viu. O mesmo árbitro que logo depois expulsou Yebda de forma incorrecta.Faça-se as contas. O Benfica viu ser-lhe subtraída a módica quantia de 16 pontos devido a crassos erros de arbitragem.
e então os jogos beneficiados haa já falaram do braga

E depois querem que os levem a sério

segunda-feira, 1 de junho de 2009

dedicado a todos os anti-portistas

Enquanto alguns jornais e blogues principalmente movidos pelo odio ao Nosso FCP continuam a sua choradeira o labaredas dá a resposta...

É só choradeira…

Enquanto permite que se discuta em praça pública o seu comando técnico envolvendo um adversário directo e anuncia a composição do seu (uma vez mais…) super-plantel, há um clube que ficou a «escassos» 11 pontos do Tetracampeão e que se entretém em exercícios rebuscados de demagogia. «Onde páram 16 pontos»? O Labaredas dá uma pista… Primeiro corrijam o erro de ortografia no «param», a seguir procurem um espelho e detectem a incompetência generalizada de quem vive de uma tradição esfarrapada.

Chamam-lhe «verdade inconveniente». Sim, o Tetra do F.C. Porto é de facto uma verdade inconveniente. Especialmente para quem não gosta do clube, resume os seus méritos nos queixumes do costume e teima em não reconhecer a dimensão de elite que os Dragões atingiram.

Depois de terem tentado jogar a UEFA Champions League na secretaria e não nos melhores palcos do planeta, após novo falhanço do enésimo «melhor plantel de sempre», no encerramento de mais um ano para esquecer, nada melhor que uma contabilidade ardilosa para nos fazer rir. Insistam em lançar poeira para o ar. O verão é longo. E nos meses de canícula, claro, vocês são sempre campeões! Viva a silly season!



Por isso digo Tetra é a nossa resposta á vossa treta

fonte Site FCPorto

Connosco quem quiser contra nós quem puder !!!!